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1.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 28(6): e23spe6, 2023. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1528516

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The benefits and safety of using orthodontic aligners have been reported more by clinical experience and expert opinion than by scientific evidence. Another important aspect is that aligners are constantly evolving. It is important to obtain evidence that allows for new updates in manufacturing technology, in the development of new movement planning protocols, in the incorporation and design of attachments, and in the aid of skeletal anchorage. Methods: Evidence retrieved from six electronic databases (CINAHL, MEDLINE, EMBASE, Psych Info, the Cochrane Library and the Joanna Briggs Library) is presented by means of questions and answers. Conclusions: There is evidence that the aligners presented different levels of difficulty in performing each type of movement, with rotational and vertical movements being the most difficult to perform. Regarding perception of pain due to tooth movement, it seems to have less impact at the beginning of treatment; but dealing with more phonoarticulatory changes seems to require more treatment time in more complex cases. Aligners do not prevent the occurrence of root resorption, although the incidence and severity of resorption may be reduced, making oral hygiene easier and accepting the risk of white spots, caries and periodontal disease. Given the conflicting evidence, the release of bisphenol-A from the aligner cannot be denied. Solutions must be found to reduce the environmental impact of aligners disposal. There is an urgent need for well-designed randomized controlled trials.


RESUMO Introdução: As vantagens e desvantagens do uso de alinhadores ortodônticos têm sido reportadas com base mais na experiência clínica e opinião de experts do que em evidências científicas. Outro aspecto importante é que os alinhadores estão em processo de evolução constante. Assim, torna-se importante obter evidências recentes, que abranjam as novas atualizações na tecnologia de confecção, no desenvolvimento de novos protocolos de planejamento para as movimentações, a incorporação e desenho dos attachments e o auxílio da ancoragem esquelética. Métodos: As evidências encontradas em seis bases de dados eletrônicas (CINAHL, MEDLINE, EMBASE, Psych Info, Biblioteca Cochrane e Biblioteca Joanna Briggs) serão apresentadas por meio de perguntas e respostas. Conclusões: Há evidências de que os alinhadores apresentam diferentes níveis de dificuldade para realizar cada tipo de movimento, sendo os movimentos rotacionais e verticais os mais difíceis de serem executados. Quanto à percepção da dor causada pela movimentação dentária, parece haver menos impacto no início do tratamento, mas os alinhadores produzem mais alterações fonoarticulatórias e parecem exigir mais tempo de tratamento em casos mais complexos. Não há evidência de diferença na estabilidade pós-tratamento, e os alinhadores não impedem a ocorrência de reabsorção radicular, apesar da incidência e a gravidade da reabsorção poderem ser menores, facilitam a higiene bucal, reduzindo o risco de manchas brancas, cáries e doenças periodontais. Dada a evidência conflitante, a liberação de bisfenol-A pelo alinhador não pode ser negada. É preciso encontrar soluções que reduzam o impacto ambiental do descarte dos alinhadores. Há uma necessidade urgente de ensaios clínicos randomizados bem desenhados.

2.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 20(3): 64-68, May-Jun/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-751410

ABSTRACT

OBJECTIVE: The aim of this longitudinal study, comprising young adults without orthodontic treatment, was to assess spontaneous changes in lower dental arch alignment and dimensions. METHODS: Twenty pairs of dental casts of the lower arch, obtained at different time intervals, were compared. Dental casts obtained at T1 (mean age = 20.25) and T2 (mean age = 31.2) were compared by means of paired t-test (p < 0.05). RESULTS: There was significant reduction in arch dimensions: 0.43 mm for intercanine (p = 0.0089) and intermolar (p = 0.022) widths, and 1.28 mm for diagonal arch length (p < 0.001). There was a mild increase of approximately 1 mm in the irregularity index used to assess anterior alignment (p < 0.001). However, regression analysis showed that changes in the irregularity index revealed no statistically significant association with changes in the dental arch dimensions (p > 0.05). Furthermore, incisors irregularity at T2 could not be predicted due to the severity of this variable at T1 (p = 0.5051). CONCLUSION: Findings suggest that post-growth maturation of the lower dental arch leads to a reduction of dental arch dimensions as well as to a mild, yet significant, increase in dental crowding, even in individuals without orthodontic treatment. Furthermore, dental alignment in the third decade of life cannot be predicted based on the severity of dental crowding at the end of the second decade of life. .


OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de um estudo longitudinal em adultos jovens, sem tratamento ortodôntico, as alterações espontâneas do alinhamento da arcada dentária inferior e de suas dimensões. MÉTODOS: vinte pares de modelos de gesso da arcada inferior foram obtidos em dois tempos. No primeiro exame (T1), os indivíduos tinham, em média, 20,25 anos; enquanto no segundo exame (T2) a média de idade foi de 31,2 anos. Comparações entre os tempos T1 e T2 foram realizadas usando o teste t pareado (p < 0,05). RESULTADOS: houve uma redução significativa nas dimensões da arcada - de 0,43mm nas larguras intercaninos (p = 0,0089) e intermolares (p = 0,022) e de 1,28mm para o comprimento diagonal da arcada (p < 0,001). Foi observado um aumento suave, de aproximadamente 1mm, no índice de irregularidade anterior (p < 0,001). Entretanto, a análise de regressão mostrou que as mudanças no índice de irregularidade não revelaram uma associação estatisticamente significativa com as mudanças na arcada dentária (p > 0,05). Além disso, o índice de irregularidade dos incisivos em T2 não pode ser estimado, devido à severidade dessa variável em T1 (p = 0,5051). CONCLUSÃO: esses achados sugerem que a maturação da arcada dentária inferior, pós-crescimento, leva a uma redução das dimensões da arcada e um aumento suave, porém significativo, do apinhamento dentário, mesmo em indivíduos sem tratamento ortodôntico. Assim, o alinhamento dentário na terceira década de vida não pode ser previsto tendo como base a severidade do apinhamento dentário ao final da segunda década de vida. .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Tooth/pathology , Dental Arch/pathology , Mandible/pathology , Cephalometry/methods , Longitudinal Studies , Cuspid/pathology , Incisor/pathology , Molar/pathology , Odontometry/methods
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